Eu amo ir à igrejaporque sei quesou sempre bem-vindo.Sou uma criança comnecessidades especiais e o meu lugaré na família de Deus.
Editota Trinitas
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Na igreja, eu me sinto em casa

Na igreja, eu me sinto em casa

Marca: Editota Trinitas Referência: 0353 Data de Lançamento: 21/03/2024

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Crianças com deficiência muitas vezes têm dificuldade para se adaptar, mas a igreja pode ser um lugar onde todos são bem-vindos e incluídos! Este livro segue a história de crianças assim, ajudando-nos a compreender melhor as experiências e os sentimentos daqueles com necessidades especiais, e lembrando-nos de que, embora tenhamos diferenças, também temos muito em comum.

Escrita por Elrena Evans e ilustrada por Rebecca Evans, esta mensagem de inclusão e pertencimento pode ser apreciada por crianças e também adultos que venham a ler com ou para elas. A seguir, leia a nota da autora e com isso tenha o incentivo necessário para pensar mais a respeito.

Receber bem crianças com deficiência nas igrejas é algo que ocupa um lugar especial no meu coração. Quando meu filho recebeu seu diagnóstico, liguei para várias igrejas da minha região para ver se alguma delas tinha um ministério para pessoas com deficiência, já que nossa igreja na época não tinha.

Uma igreja se ofereceu para designar um “acompanhante” para o meu filho sem nem conhecê-lo — e senti a necessidade de avisá-los de que esse “acompanhante” provavelmente passaria o tempo todo em louca perseguição, correndo atrás do meu pequeno. Ainda assim, aquela igreja disse: “Venham”. Eles nos acolheram e estavam dispostos a ser as mãos e os pés (ligeiros) de Jesus para o meu filho.

Aqueles entre nós que vivem sem deficiências podem não saber como é se comunicar em linguagem de sinais, usar uma cadeira de rodas ou ter dificuldades sensoriais para processar imagens e sons; aqueles entre nós que vivem com deficiência sabem como pode ser difícil conviver nesses contextos. No entanto, todos sabemos como é estar feliz, animado ou assustado, e todos sabemos o que é sentir-se amado. Partindo desse ponto de empatia em comum, podemos começar a forjar verdadeiros relacionamentos à medida que acolhemos famílias com deficiências em nossas comunidades.

Às vezes, essa tarefa pode ser complicada para todos nós. Mas é uma tarefa santa — que constrói o corpo de Cristo em plenitude.

Minha esperança e oração é que este livro possa ser um ponto de partida para discussões sobre deficiência em sua família, sua escola dominical e sua igreja. Crianças geralmente começam notando as diferenças ou perguntando por que alguém é diferente ou age de maneira distinta. Considere reconhecer a diferença e depois perguntar: “De que maneiras vocês são iguais? Vocês gostam de cantar, ouvir histórias bíblicas ou brincar com seus amigos?”.

Relacionamentos crescem não pela ausência de diferenças, mas pela presença daquilo que é compartilhado. E não há problema nenhum em começar pequeno. Talvez comece com um leve sorriso — um sorriso que diz: Na igreja, você pode se sentir em casa.

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